quinta-feira, 11 de maio de 2017

Métodos Contraceptivos e DST´s

                      DST'S

As doenças sexualmente transmissíveis (DST) são transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha com uma pessoa que esteja infectada, e geralmente se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. As mais conhecidas são gonorreia e sífilis.

Os métodos contraceptivos são utilizados por pessoas que têm vida sexual ativa e querem evitar uma gravidez. Além disso, a camisinha, por exemplo, protege de doenças sexualmente transmissíveis (DST)
Há vários tipos de métodos contraceptivos disponíveis no mercado, como a camisinha masculina, camisinha feminina , o DIU (dispositivo intrauterino), contracepção hormonal injetável, contracepção hormonal oral (pílula anticoncepcional, implantes, espermicida, abstinência periódica, contracepção cirúrgica, contracepção de emergência, entre outros.

quarta-feira, 10 de maio de 2017

       casos especiais de reprodução:

A reprodução consiste no processo de formação de novos seres, semelhantes aos que os originaram. Esta pode ser assexuada, quando há apenas um genitor; ou sexuada, quando há a fusão de gametas oriundos do mesmo indivíduo (autofecundação) ou de indivíduos diferentes (fecundação cruzada). Neste caso, estamos falando em fecundação.
Considerando os padrões mais comuns de reprodução, existem espécies que desenvolveram variações nesta modalidade: são os casos especiais de reprodução
PARTENOGÊNESE:
https://t.dynad.net/pc/?dc=5550003218;ord=1494467918468
Desenvolvimento do embrião a partir de óvulo não-fecundado. Geralmente, os indivíduos são haploides (zangões e escorpiões-amarelos), mas podem ser diploides quando não ocorre meiose ou quando o corpo polar se junta ao ovo (ex: algumas espécies de pulgões e de borboletas, respectivamente).
Quando são desenvolvidos apenas indivíduos machos, chamamos de partenogênese arrenótoca; quando são apenas fêmeas, falamos em partenogênese telítoca; e quando são de ambos os sexos, anfítoca.


POLIEMBRIONIA
Pode ocorrer em casos de animais ovíparos ou em partenogênese. Durante as divisões mitóticas, cada célula pode dar origem a um novo indivíduo. O resultado deste caso especial de reprodução é o nascimento de dois ou mais seres, muito semelhantes e, necessariamente, do mesmo sexo. Gêmeos univitelinos são formados por este processo. Seres humanos, tatus, cães, coelhos e alguns insetos são exemplos de espécies que este tipo reprodutivo pode ocorrer.


POLIOVULAÇÃO

Nem todos os gêmeos são formados por poliembrionia: gêmeos bivitelinos são resultantes de poliovulação. Esta ocorre quando a fêmea libera mais de um óvulo durante a ovulação, estes sendo fecundados por espermatozoides distintos. Assim, os indivíduos são geneticamente diferentes

                              OS TRANSGÊNICOS:OGRAFIA
Os transgênicos são organismos geneticamente modificados por isso levantam muitas polêmicas por todo o mundo.


Na busca incessante por aumento de produção, ascensão dos lucros, diminuição dos custos e por poder competir em um mercado cada vez mais exigente e competitivo, o homem colocou sua capacidade intelectual em favor do desenvolvimento de pesquisas e estudos na intenção de alcançar melhorias na rentabilidade agrícola.

Nesse sentido, foram desenvolvidos os transgênicos, que correspondem a organismos que detêm em sua essência genes de outros organismos, que é possível por meio da Engenharia Genética. O objetivo maior é a busca de aprimoramento de um produto que possui características novas em relação àquelas que fazem parte de sua natureza original para gerar um produto capaz de obter aspectos mais rústicos e de extrema produtividade. As técnicas de manipular DNA recombinante ocorrem desde a década de 70.
https://t.dynad.net/pc/?dc=5550003218;ord=1494466584531

A biotecnologia tem servido de grande valia na produção agrícola e pecuária, pois oferece a possibilidade de produzir produtos diferenciados ao consumidor, como, por exemplo, carne suína com menos colesterol. No caso de alimentos, esses procedimentos tem como intenção obter uma quantidade maior de nutrientes e ao mesmo tempo imune a pragas.

Apesar de aparentemente não oferecer nenhum tipo de risco, a manipulação de genes pode ocasionar sérias complicações, tendo em vista que se conhece muito pouco acerca desse assunto, pois as pesquisas nesse sentido existem somente há, aproximadamente, três décadas. Desse modo, não se sabe ao certo quais são as reações e consequências que podem ocorrer se um organismo que recebe um gene estranho desenvolver uma rejeição proveniente da complexidade dos seres vivos. Isso é uma realidade, pois já foi constato em porcos modificados geneticamente que para ganhar peso receberam genes de outros organismos e contraíram artrite e outras complicações em seu estado clínico.

Os transgênicos também são chamados de OGM (Organismos Geneticamente Modificados), esses produzem plantas que são adaptadas a climas diferentes, solos, entre outros elementos.

                               Seres transgênicos:

                                Um tema polêmico


Os transgênicos levantam muita polêmica em todo mundo, principalmente quando se trata de alimentos destinados a humanos, em razão da incerteza sobre o que pode acontecer no organismo humano caso haja o consumo de produtos derivados da alteração genética.

Diante dessa polêmica, a Europa não aceita o consumo desse tipo de produto em áreas urbanas, já os americanos são a favor, por alegar que o aprimoramento produz organismos imunes a pragas e, dessa forma, evita o consumo de agrotóxicos usados no combate.
Em suma, o que se deve ter é precaução até que a classe científica saiba realmente se os transgênicos provocam ou não efeitos colaterais naqueles que os consumem.




Sistema Reprodutor Feminino

     
        O Sistema Reprodutor Feminino ou Aparelho Reprodutor Feminino é o sistema responsável pela reprodução humana.
       Ele cumpre diversos papéis importantes:
  • produz os gametas femininos (óvulos);
  • fornece um local apropriado para a ocorrência da fecundação;
  • permite a implantação de embrião;
  • oferece ao embrião condições para seu desenvolvimento;
  • executa atividade motora suficiente para expelir o novo ser quando ele completa sua formação.
  • O sistema reprodutor feminino é formado pelos seguintes órgãos: ováriostubas uterinasútero e vagina.

    Ovários

    Os ovários são dois órgãos de forma oval que medem de 3 a 4 cm de comprimento. Neles são produzidas as células sexuais femininas, os óvulos.
    Assim, durante a fase fértil da mulher, aproximadamente uma vez por mês, um dos ovários lança um óvulo na tuba uterina: é a chamada ovulação.

    Tubas Uterinas

    Tubas uterinas são dois tubos, com aproximadamente 10 cm de comprimento, que unem os ovários ao útero. A partir disso, o óvulo amadurecido sai do ovário e penetra na tuba.
    Se o óvulo for fecundado por um espermatozoide , forma-se uma célula-ovo ou zigoto, que se encaminha para o útero, local onde se fixa e desenvolve, originando um novo ser.

Sistema Reprodutor Masculino



 O sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, epidídimo, ductos deferentes, vesícula seminal, próstata e pênis.

Testículos

Nos testículos ocorre a produção de espermatozóides e também a produção de testosterona (hormônio sexual masculino).

Epidídimo 

É no ducto epidídimo que ocorre a maturação dos espermatozóides, além disso, este ducto também armazena os espermatozóides e os conduzem ao ducto deferente através de movimentos peristálticos (contração muscular).

Ductos deferentes

Os ductos deferentes têm a função armazenar os espermatozóides e de transporta-los em direção à uretra, além disso, ela ainda é responsável por reabsorver aqueles espermatozóides que não foram expelidos.

Vesícula Seminal

As vesículas seminais são glândulas responsáveis por secretar um fluído que tem a função de neutralizar a acidez da uretra masculina e da vagina, para que, desta forma, os espermatozóides não sejam neutralizados.

Próstata

A próstata é uma glândula masculina de tamanho similar a uma bola de golfe. É através da próstata que é secretado um líquido leitoso que possui aproximadamente 25% de sêmen. 

Pênis

É através do pênis (uretra) que o sêmen é expelido. Além de servir de canal para ejaculação, é através deste órgão que a urina também é expelida.

Uretra

Canal condutor que, no aspecto da reprodução, possui a função de conduzir e espelir o esperma durante o processo de ejaculação.

terça-feira, 9 de maio de 2017

                            Tipos básicos de reprodução;

                                  Reprodução sexuada

A reprodução sexuada é um processo em que há a troca de gametas (masculinos e femininos) para a geração de um ou mais indivíduos da mesma espécie. Esse tipo de reprodução acontece em muitos seres vivos incluindo os seres humanos. Os indivíduos que nascem dessa reprodução são semelhantes aos seus pais, mas não chegam a ser idênticos a eles. As vantagens desse tipo de reprodução é, principalmente, a diversidade genética dos indivíduos que garante mais genes segregados nas gerações futuras. Como desvantagens, podemos apontar o maior gasto energético e o maio tempo para realizar o processo de fecundação e desenvolvimento do novo indivíduo, que diminui o tempo para realizar outras atividades vitais ao organismo. Além disso, durante a reprodução sexuada, organismos diversos ficam mais expostos a predadores.
Reprodução sexuada nos animais:Nos animais, incluindo os seres humanos, a reprodução sexuada envolve o processo de meiose. O processo envolve os gametas, que são células reprodutivas haploides. Os gametas masculinos são os espermatozoides e os femininos são os óvulos. Em raras exceções, como no caso das minhocas, os dois gametas são produzidos pelo mesmo indivíduo causando o processo de autofecundação. A esses indivíduos damos o nome de hermafrodita.
O espermatozoide: Os espermatozoides são células produzidas por indivíduos do sexo masculino, e são muito menores que os óvulos. Sua estrutura permite o máximo de eficiência durante o deslocamento para encontrar o óvulo utilizando uma cauda longa.
O óvulo: Os óvulos são muito maiores que os espermatozoides e são células imóveis produzidas pelos indivíduos do sexo feminino. Dentro do óculo, há uma reserva de nutrientes (vitelo) que servem para o desenvolvimento do embrião caso haja fecundação com um espermatozoide.
Fecundação: Cerca de 300 milhões de espermatozoides são eliminados durante uma ejaculação. Aproximadamente 200 atingem a tuba uterina. Apenas um fecunda o óvulo.Essa verdadeira corrida pela vida pode ser atrapalhada por uma série de fatores como os anticoncepcionais (tanto a pílula, quanto a camisinha ou o DIU) e pela acidez da vagina que acaba destruindo muitos dos espermatozoides.O ovário libera um ovócito, que encontra-se envolto na zona pelúcida. Para a fecundação, o espermatozoide passa pela corona radiata e atinge a zona pelúcida. Essa zona sofre alterações quando o primeiro espermatozoide entra no óvulo e forma a membrana de fecundação, que impede a entrada de outros espermatozoides.
A partir daí, o espermatozoide fornece seu núcleo e seu centríolo para o zigoto. As mitocôndrias dos espermatozoides desintegram-se no citoplasma do óvulo, fazendo com que nossas mitocôndrias sejam sempre de origem materna.


                               Reprodução assexuada

Alguns seres vivos como bactérias realizam um tipo especial de reprodução que não envolve a troca de gametas sexuais como acontece com os humanos, por exemplo. Essa forma se chama de reprodução assexuada. Para esse tipo de reprodução, é necessário apenas um único progenitor que se divide para gerar novos indivíduos.
Além das bactérias, alguns seres eucariontes unicelulares ou multicelulares e alguns filos dos invertebradosrealizam este tipo de reprodução.

Características da reprodução assexuada:

Rapidez: em uma população, o número de indivíduos cresce muito rapidamente utilizando o método de reprodução assexuada. Isso porque não há a necessidade de um tempo para o desenvolvimento do novo indivíduo e não há a necessidade de cópula ou de machos e fêmeas;
Simplicidade: a reprodução assexuada é bastante simples. Não é necessários parceiros de sexos opostos;

Homogeneidade: em um curto espaço de tempo, temos muitos indivíduos com as mesmas características e material genético (falta de variabilidade genética é uma desvantagem).

Exemplos de reprodução assexuada:

Cissiparidade ou Fissão Binária : Fissão binária, em biologia celular, é o o nome dado ao processo de reprodução assexuada dos organismos unicelulares que consiste na divisão de uma célula em duas por mitose, cada uma com o mesmo genoma da “célula-mãe” (com o mesmo DNA ou material genético da "célula-mãe"). O processo inicia-se com a replicação do DNA, em que cada nova cadeia se liga à membrana celular que, então se invagina e acaba por dividir a célula em duas, num processo chamado citocinese.Os organismos que se reproduzem por fissão binárina incluem: As bactérias; Os protozoários; As leveduras
Também fala-se em cissiparidade no caso de organismos pluricelulares bastante simples que são capazes de regenerar partes divididas (o exemplo clássico é a planária).


Reprodução por Brotamento ou Gemiparidade: Neste tipo de reprodução um broto se desenvolve no indivíduo e após um tempo se desprende, passando a ter uma vida independente. Podemos citar como exemplos de organismos que se reproduzem por brotamento os fungos, as hidras, as esponjas e até certas plantas. 

Propagação vegetativa:  A propagação vegetativa consiste em multiplicar assexuadamente partes de plantas (células, tecidos, órgãos ou propágulos), originando indivíduos geralmente idênticos à planta-mãe. É uma técnica que está sendo cada vez mais adotada em nível mundial, principalmente por sua maior efetividade em capturar os ganhos genéticos obtidos dos programas de melhoramento.




                                               
A  mitose é caracterizada como um processo presente em quase todos os tipos de células em meio ao ciclo celular das mesmas, sendo este um processo de reprodução. Sendo assim, o processo é caracterizado como um de divisão celular, em que a célula eucarionte se torna responsável pela origem ordenada de outras “células-filhas”, geneticamente e cromossômicas idênticas.

 Para eu esse processo realmente aconteça, a célula que irá se reproduzir precisa passar por uma sequência ordenada de vários passos, sendo que dois momentos dele são considerados essenciais: o primeiro, que é diretamente relacionado coma formação de núcleos filhos, e o segundo, que nada mais é do que o processo de divisão do citoplasma. Mas na hora do vestibular esse processo é cobrado em quatro diferenciadas etapas: a prófase, metáfase, anáfase e telófase.

Prófase: A prófase é caracterizada como a primeira do processo de mitose, sendo esta uma etapa basicamente preparatória para a célula, antes que ela dê início a sua divisão. Assim, alguns eventos devem acontecer durante esse processo de interfase, sendo eles extremamente essenciais para o próprio ciclo celular.
É durante essa fase que o DNA da célula, ou melhor, a cromatina, começa a se autocondensar, lembrando que anteriormente ela estava descondensada.
O nucléolo, por sua vez, também desaparece. E isso é característico da própria paralisação que ocorre na sintetização da célula.
Depois disso, ocorre também uma duplicação e migração do centríolo para o outro extremo da célula, o que é capaz de formar fibras de fuso e microtúbulos. A membrana nuclear, por sua vez, também some assim como os nucléolos.

Metáfase: Certamente, uma das fases mais importantes da metáfase é o fato de que durante essa etapa do processo ocorre uma maior disposição dos cromossomos, que se torna bem central, ou seja, no meio da célula. É assim que a “placa equatorial” é formada.
Para que essa disposição seja possível, os cromossomos são os responsáveis pela condensação total e união com as fibras de fuso. Esse processo será possível por meio dos centrômeros, que nada mais são do que a parte do meio dos cromossomos.

Anáfase: Já a anáfase, por sua vez, é caracterizada como uma etapa de separação. Essa fase de divisão é onde todos os cromossomos que estão duplicados são separados, sendo que cada um irá migrar para a sua cromátide irmã. Os microtúbulos são encurtados e, por isso, eles vão em direção a polos opostos. Cada um desses processos de separação irá gerar um cromossomo independente.
Vale ainda lembrar que no processo de mitose cada célula de caráter diploide conta com seis cromossomos e, por isso, é capaz de originar duas células com seis cromossomos cada.
E é aqui então que o segredo é “desvendado”: é durante a etapa da anáfase que uma célula de apenas seis cromossomos se divide em dois, que ao seguirem seus caminhos para polos opostos, acabam originando 12 diferentes cromossomos, metade para cada célula.

Telófase: A etapa do telófase, por sua vez, é aquela em que tudo está quase estabelecimento por completo. Todos os cromossomos já estão localizados juntamente aos centríolos, e a cromatina, por sua vez, começa a passar por um processo de descondensação.
Assim, tanto os nucléolos quanto a membrana nuclear voltam a fazer parte do processo, e a célula finalmente se divide por completo. É então por meio do agrupamento e da própria descompactação dos cromossomos em cada uma das “paredes” extremas que o processo é finalizado por meio da individualização do citoplasma em cada uma das células-filhas.

A mitose é realmente um processo confuso e que exige dedicação para o entendimento.Por isso, é possível chegar à conclusão de que esse processo nada mais é do que uma divisão de uma célula mãe com o intuito de gerar duas células filhas, que, por sua vez, serão idênticas no formato e no próprio número de cromossomos.O tempo de realização desse processo, por sua vez, pode depender e variar de um organismo para o outro, o que irá depender desde a temperatura do local como também do tipo de célula que passa por essa mudança.

segunda-feira, 1 de maio de 2017

                                           Divisão celular

divisão celular se trata da capacidade de uma célula se dividir dando origem a outras células. Essa capacidade é de suma importância para todos os organismos vivos. Por exemplo, os organismos pluricelulares, como os humanos, contêm dezenas de milhões de células. Entretanto, esse complexo organismo foi gerado à partir de uma única célula denominada célula ovo. Além disso, as divisões celulares são, também, as responsáveis pela regeneração de diversos órgãos, como o fígado. Sob uma ótica mais elementar, a própria célula ovo, mencionada anteriormente, só pode existir graças às divisões celulares que originam os gametas masculinos e femininos. Com relação aos organismos unicelulares, esse processo de gerar outras células também se mostra fundamental pra a geração e o crescimento de uma colônia.
Em relação ao que, de fato, é a divisão celular, é necessário dividirmos as células em dois grupos. O primeiro se trata das células somáticas. Esse grupo representa a maior parte das células do corpo e, nos humanos, possuem 23 pares de cromossomos totalizando 46. Elas são as células que compõem os órgãos, como fígado, pulmão, coração, entre outros. O outro grupo é denominado de células sexuais.
 Esse tipo celular possui vinte e três cromossomos, metade dos presentes nas células somáticas. Esse grupo celular se trata dos gametas que, em geral, são os responsáveis pela existência da reprodução sexuada.
Ao saber desses dois grupos de células, somáticas e sexuais, é bastante razoável pensar que elas não são geradas da mesma forma. E isso, realmente, é o que acontece. As células podem se dividir de duas formas distintas, pela meiose ou pela mitose. Ambos são eventos complexos em que uma célula dá origem à outras. Entretanto, existem várias diferenças entre eles.





A mitose se trata de uma sequência de eventos que, ao final, uma célula, denominada célula mãe, dá origem a duas outras células, as células filhas. A principal característica da mitose é que as células filhas possuem o mesmo número de cromossomos que a célula mãe. Além disso, não ocorre recombinação genética durante o processo, isso é, as células filhas se tratam de cópias da célula mãe. Dessa forma, esse tipo de divisão celular está relacionado com a reprodução assexuada, crescimento do organismo ou da colônia e da regeneração tecidual.
A meiose, por sua vez, é um tanto quanto diferente. Embora também se trate de uma sequência de eventos, na meiose a célula mãe dá origem a quatro outras células. A característica principal é que essas quatro células geradas contêm apenas metade dos cromossomos da progenitora. Assim, a meiose se relaciona com a formação dos gametas e com a reprodução sexuada.
Enfim, a divisão celular se trata de um processo complexo e fundamental para vida, principalmente, porque sem ela, seria impossível a geração de novos indivíduos que garantirão a perpetuação das espécies e, por que não, da vida.